Ataques ucranianos fazem preço da gasolina nas alturas na Rússia!
Aumentos nos ataques da Ucrânia a refinarias de petróleo russas estão fazendo os preços da gasolina dispararem na Rússia, mesmo com o governo proibindo as exportações para tentar conter a crise. Em meio a uma batalha estratégica, a Ucrânia intensificou os ataques com drones, focando em refinarias e infraestrutura vital para prejudicar a capacidade de guerra da Rússia.
Neste mês, pelo menos dez instalações de energia foram golpeadas, e as consequências estão pesadas. As refinarias atacadas são responsáveis por mais de 10% da capacidade total de produção de combustível da Rússia, com a gigante Lukoil em Volgograd sendo um dos alvos principais. Imagens mostram fumaça saindo da refinaria após os ataques.
Escassez e preços altíssimos!
A falta de gasolina começou a ser sentida em várias regiões, com o governador da Crimeia culpando "problemas logísticos" e prometendo que o governo está tomando medidas para resolver a situação. Um ativista na Crimeia comentou que o combustível mais consumido está em falta, e que a situação é resultado do "ótimo trabalho dos drones".
Os preços da gasolina no atacado já aumentaram quase 10% apenas neste mês e acumulam cerca de 50% de alta desde janeiro. E, mesmo com a proibição das exportações, os consumidores estão sentindo no bolso, principalmente na região do extremo oriente da Rússia.
A guerra se intensifica com novas táticas
As forças ucranianas estão apostando em uma nova estratégia de longo alcance, usando drones e mísseis para causar danos significativos. Um relatório aponta que os ataques já causaram perdas de cerca de US$ 74 bilhões, e as evidências visuais dos danos são difíceis de ignorar. A inteligência ucraniana confirmou que empresas russas estão correndo para comprar petróleo da Bielorrússia para cobrir a escassez interna.
Ucranianos contra-atacam na economia russa
Enquanto isso, a Ucrânia está tentando reverter a narrativa de que a vitória da Rússia é certa, atacando a infraestrutura energética que é vital para o país. Recentemente, eles revelaram um novo míssil de cruzeiro chamado Flamingo, que pode causar danos substanciais a estruturas russas. Com a inflação nas alturas e a pressão sobre o Kremlin para garantir abastecimento, os desafios estão cada vez maiores para a Rússia.
