Anitta Surpreende ao Participar de Ritual Indígena no Xingu!

Anitta e Luciano Huck em Ação no Xingu: Um Encontro com a Cultura Indígena

Neste fim de semana, Anitta, 32 anos, deu um passo importante em sua jornada de engajamento social e ambiental. A cantora viajou ao Território Indígena do Xingu, no Mato Grosso, acompanhada pelo apresentador Luciano Huck, 53 anos, para gravar uma série especial para o Domingão da TV Globo.

Os dois tiveram a honra de se encontrar com o renomado cacique Raoni Metuktire, 92 anos, conhecido mundialmente por sua luta em defesa da Amazônia e povos indígenas. Juntos, eles participaram da emotiva cerimônia do Kuarup na comunidade Ipatse, do povo Kuikuro. Esse ritual, um dos mais significativos da cultura indígena, homenageia os que já se foram, destacando a importância de preservar tradições.

Com sua presença, Anitta reforçou sua dedicação às causas sociais, algo que já demonstrou em outras ocasiões. Além do Xingu, o duo seguiu para a Terra Indígena Capoto-Jarina, ampliando o diálogo sobre a demarcação e preservação de territórios indígenas.

Não é a primeira vez que a artista levanta a bandeira em defesa dos direitos indígenas. Em abril, ela participou da campanha "Brasil Indígena, Terra Demarcada", que visa aumentar a conscientização sobre a urgência da demarcação de terras para os povos originários.

O Ritual do Kuarup

O Kuarup é uma cerimônia significativa, realizada um ano após a morte de membros da comunidade. Troncos de madeira decorados representam os homenageados e são colocados no centro da aldeia, enquanto as famílias ficam acordadas durante a noite em luto e oração.

Além disso, o rito marca a passagem para a vida adulta das meninas e inclui a luta Huka Huka, entre guerreiros, simbolizando coragem e resistência. A finalização do ritual acontece com a entrega dos ornamentos dos troncos às famílias, que são posteriormente lançados na Lagoa Ipavu, libertando as almas dos mortos.

Uma visita que vai muito além de um simples passeio; Anitta e Huck mostram que a arte e a celebridade podem se unir à luta por justiça social e preservação cultural.

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